24/11/2006

Suicídio intelectual (in)voluntário

Já não aguento... Porquê tanta parvoice? Porquê para o meu lado? Vontade de me exprimir com regurgitos... A VIDA É MINHA! Tanta exigência e falsidade, mas que mal vos fiz eu? Que eu saiba nenhum. Mentes fechadas a tentar fechar a minha, mais do que nojo dá-me vontade de chorar... não vos perceberia nem que desse um giro de 360º! E hoje com o mundo como minha testemunha eu prometo... nunca hei de ser assim!
Pelo apreço que tenho por toda a gente eu afasto-me, quem está mal muda-se e eu estou à beira de um ataque!
Não preciso de um colo para chorar... preciso de algo para destruir...
O mundo já não é meu, eu é que sou do mundo, vocês devem ser o clima... e hoje chove bem...

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